terça-feira, 17 de julho de 2007

OLHARES IN CRÉDULOS




Olhares in crédulos


Gravita a lua
in cestuosa
na janela
Grita aos loucos-
existo
em pensamentos in vi áveis
poesia branca
alinhava mundo
amacia orvalhos
escrevendo linhas adormecidas
olhares in crédulos

Dança
baila rina
no infinto
Pede tão pouco
Um par
que venha brincar
entre estrelas
rasgando véus
Mistérios do céu
desenham figuras celestes
visões per feitas.
Bisões de nuvens
acariciam olhares
incrédula mente
paira em beijo
dor mente.


Poema em parceria
** Gaivota ** & Cáh Morandi


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quarta-feira, 11 de julho de 2007

* Sim Fonia Afônica *



Sim Fonia Afônica



Destorce no infinito
azul-magia-pura
linha poética des enrrugada
adormece no faz de conta
abre contas
perfume conta giante.
Contas?
Encontro-as na praia bailando
estrelas esquecidas no bolso.
Saíram escorrendo pensamentos
e foram-se.
A noite inteira caminhamos
suspirando curvas
salpicando dores
escrevendo amores.
Amor tecido
amor inscrito
amor cedido
amores
Cantam amores-perfeitos
ao som dos mio sotis
perfume irregular cerca garganta
sim fonia afônica
engasga palavras
que não queria dizer

** Gaivota **
__Julho 2007__


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sexta-feira, 6 de julho de 2007

- BOIA O POEMA NA ÁGUA DOCE -




BOIA O POEMA NA ÁGUA DOCE



Mergulho e o mar engole.
Sou reflexo em noite
de estrelas adormecidas
pois a chuva ameaça
Abro dedos de pensamentos
em tremula agonia.
- fiel companheira de horas traçadas no painel -
O que devo dizer?
Insensato sono
rodeia o corpo formigando mãos.
Dorme meu ombro
absurdo sono da infidelidade
nos passos do bocejo.
Caminho o fio
navalha cortante de dias..
Amarga o sabor de chocolate
na prateleira.
Sorrio e penso:
Preciso da água doce
Da letra estrelada
pra abrigar o peso de meu poema



RJ – 04/02/2007
** Gaivota **



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