quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006

NOITE MORNA




NOITE MORNA





Des- linhas,
entre linhas,
sob linhas,
sublinhas.


Código da noite
morna,
- c’est moi..
Atrás da lua
des avisada,
respiras,
ousada?


Quem sabe?
Amanhã,
calo o suspiro
agonizante.


Afogo-o
na marola,
que molhou-me
os pés,
vestidos de sorrisos
insistentes.
Os quais
recuso-me, emitir.




RJ – 19/01/2006
** Gaivota **



Fui a praia sentir, se o vento havia parado realmente.....vi seus rastros.

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Um comentário:

Mariângela Padilha disse...

Eu tenho dois momentos...
Um amor-
Pelo proximo
Animais
Natureza
Homem...
Um tristeza-
Meu lado sombrio
Meu medo
Meu canto vazio
Alma presa...

Eu estava perdida no segundo Gaivota me chamou pro mundo
Me trouxe a tona pra respirar
Teu poema lindo
Como sempre
Trouxe de volta o ar...
Beijos