terça-feira, 14 de março de 2006

SOU AZUL!


SOU AZUL!




Trinta centímetros abaixo do queixo,
o que haverás de encontrar?
O ritmo da vida!
Belo poema azul.
Batendo em compasso certo,
ritmado,
acelerado,
cadenciado.

É o som do Universo
que se faz presente,
entre vasos, veias e sangue.

Música que canta,
soluça, grita,
ama!

É a poesia humana,
a lágrima que se desfez,
o sorriso que dei,
o poema que
cantei,
a palavra,
a letra azulada
do músculo
surgido no mar!
Sou AzuL!



** Gaivota **
março/2006

Minha homenagem ao dia da poesia.

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4 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia Poeta, cá estou me deliciando com suas poesias. E fica uma pergunta, porque os poetas sangram, porque os poetas precisam sangrar? É esse músculo entravado no peito que nos faz transpirar sangue azul ou vermelho? E quando a dor é tão grande que ele emudece, pára, entra em contratempo, o que fazer? Voar?
Beijos
Lola

Unknown disse...

Feliz dia da Poesia!
Muita inspiração para nós!
Qua tuas asas voem... porque as minhas eu devorei, para ser mais humano.

Anônimo disse...

Tb prefiro ser azul, no mesmo compasso dos teus versos, meu amigo... Meu abraço terno.

Anônimo disse...

que todos os dias sejam azuis...que a vida seja azul...beijos carinhosos ao pássaro poeta...