DEVORO O SOM DESSE MAR!
Vinha de longe,
quem sabe?
Da canção
que mora em mim...
Não era doce
nem rascante,
Era apenas
um veludo
que se encorpava.
Diria, sonoridade!
Solta no espaço-tempo
da fração
que invadira
pele, garganta, olfato...
Perfurava-me desejos,
amaciava o peito,
iluminava o olhar,
fazendo-me pingar estrelas,
na calça desbotada que usava.
Disse-lhe
Devoro o som deste mar!
RJ – 10/03/2006
** Gaivota **
***********************************************************
2 comentários:
Ah! Mto bom... senti a brisa do mar me pegando, levando-me até a lua, até nem sei onde. Mto bom. Cada sensação... amigo, mudei de blog. E lá explico o pq. Grande abraço.
lindo...lindo...espaço de belas letras...voltarei se me permitir..beijos doces...
Postar um comentário